domingo, 18 de abril de 2010

2º Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre. 


O 2º Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre, reunirá 6 grupos de teatro de rua do Rio Grande do Sul: e 2 convidados nacionais. Serão 25 apresentações nos parques e praças de Porto Alegre. Entre as atrações nacionais, estão dois dos principais grupos de teatro de rua do Brasil: PARLAPATÕES, PATIFES E PASPALHÕES (SP) e TÁ NA RUA (RJ). Os grupos locais são: De Pernas Pro Ar, Produtos Notáveis, Oigalê, Povo da Rua – Teatro de Grupo, Teatro Sarcáustico e Mototóti, além da Bailarina e Performer Daggi Dornelles.

APRESENTAÇÕES:

TÁ NA RUA / RJ – espetáculo “Dar Não Dói, o que Dói é Resistir”
16 abril - 16h - Largo Glênio Peres
17 abril - 15h - Parque Moinhos de Vento (Parcão)
18 abril - 16h - Brique da Redenção

PARLAPATÕES / SP – espetáculo “Nada de Novo”
16 abril - 17h30 - Esquina Democrática
17 abril - 16h - na Lomba do Pinheiro/Vila Panorama
18 abril - 15h - Brique da Redenção

DE PERNAS PRO AR / Canoas RS –
espetáculo “Automákina – Universo Deslizante”
16 abril -17h30 - Largo Glênio Peres
17 abril - 16h - Parque dos Maias/Praça Jorge dos Santos Rosa
18 abril - 17h - Brique da Redenção

DAGGI DORNELLES / São Leopoldo – Caxias do Sul RS
Performance "O Passar em Branco – Poemas Urbanos"
16 abril - Rua da Praia/Largo Glênio Perez

GRUPO DE TEATRO PRODUTOS NOTÁVEIS / Caxias do Sul RS
espetáculo “A Megera Domada”
16 abril - 17h30 - Rua da Praia/Em frente ao Shoping Rua da Praia
17 abril - 11h - Praça Loteamento Chapéu do Sol
18 abril - 13h - Brique da Redenção

OIGALÊ COOPERATIVA DE ARTISTAS TEATRAIS / Porto Alegre RS
espetáculo “O Negrinho do Pastoreio”
16 abril 17h30 Rua da Praia/Praça da Alfândega
17 abril 11h Parque Ecológico Chico Mendes
18 abril 11h Brique da Redenção

POVO DA RUA Teatrodegrupo / Porto Alegre RS –
Espetáculo “A Caravana da Ilusão”
16 abril 17h10 Rua da Praia/Esquina com a Uruguai
17 abril 17h Parque Germânia
18 abril 14h Brique da Redenção

MOTOTÓTI / Porto Alegre RS– Espetáculo “O Vendedor de Palavras”
16 abril 17h30 Em frente ao Chalé da Praça XV
17 abril 16h Bairro Bom Jesus
18 abril 10h Brique da Redenção

TEATRO SARCÁUSTICO / Porto Alegre RS -
Espetáculo “A Noiva Quer Casar”
16 abril 17h30 - Rua da Praia/Em frente ao Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo
17 abril 14h Praça da Tijuca - Morro Santana
18 abril 18h Brique da Redenção

Entre as atividades formativas estão um workshop com o ator e diretor paraibano LUIZ CARLOS VASCONCELOS e o Seminário “Teatro de RUA: Processos Contemporâneos II", que contará com a presença de convidados nacionais e internacionais: Peter Pál Pelbart, filósofo e ensaísta. Óscar Cornago, investigador do Centro de Humanidades e Ciências Sociais do Conselho Superior de Investigações Cientificas de Madrid. Sandra Jovchelovitch, internacionalmente reconhecida pelo seu trabalho no campo das representações sociais, professora e diretora do Instituto de Psicologia da London School of Economics and Political Science. Sílvia Fernandes, professora adjunta da USP, atua principalmente na área de teatro brasileiro contemporâneo e Rosyane Trotta, ensaísta e pesquisadora discípula dileta do crítico Yan Michalski.

O 2º Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio cultural da Funarte. É uma realização da Associação Falos e Stercus, SESC/RS e Prefeitura de Porto Alegre.

Maiores informações:
3212 5737 / 9119 6972
www.ftrpa.com.br





domingo, 4 de abril de 2010

ALDEIA CULTURAL 21 A 25 DE MAIO

A “Aldeia Cultural” é um organismo não governamental, que visa envolver os diferentes actores de actividades culturais, um desafio à comunidade artística nacional e internacional, para expôr os seus trabalhos nas diferentes, áreas tais como: Teatro | Dança | Poesia | Literatura | Cinema | Artes visuais| Música| Gastronomia | Artes de Rua |. Esta iniciativa de operadores culturais em parceria com as associações culturais e o Ministerio da Educação e Cultura, contempla palcos de actuações e zonas para exposições multidisciplinares ao longo da avenida Samora Machel, com objectivo de promover e divulgar as diferentes formas de expressão cultural. A “Aldeia Cultural” vai decorrer de 21 de Maio dia internacional da divercidade cultural a 25 de Maio 2010, ao longo da avenida Samora Machel, e aredores, perfilando desde a Praça da Independência até à Baixa da cidade de Maputo. OPERACIONALIZAÇAO Com vista a consolidar maior participacao dos grupos e a organizacao dos mesmos, sera instalado junto à Casa de Ferro um escritório da “Aldeia Cultural” a partir do dia 2 Maio de 2010. Assim, os grupos poderao efectuar as inscrições em função do interesse em participar e na modalidade que lhes convier. Cabe à curadoria da “Aldeia Cultural” fazer uma listagem dos participantes, e fazer uma programação cultural diversificada, de forma a chegar a todo tipo de público. A “Aldeia Cultural” aposta numa programação de actividades culturais que potencie a troca de experiências entre os fazedores da cultura, operadores e profissionais envolvidos e o público em geral, no circuito nacional de exibição de artes cénicas. Poderão participar pessoas, grupos, companhias e/ou representadas por produtores ou agências de natureza cultural. As inscrições deverão ser feitas exclusivamente via equipa de produção no escritório da “Aldeia Cultural” aos senhores Quito Tembe e Paulo David (Litho) Sithoe ou pelos telemóveis 824991520, 824303380. Email: aldeiaculturalmoz@gmail.com RESPONSABILIDADES DOS GRUPOS PARTICIPANTES • Efectuar a apresentação pública do espectáculo nas datas e horários designados pela Organização; • Disponibilizar um responsável técnico para coordenação da montagem e desmontagem do espectáculo; • Promover o bom convívio e ordem da “Aldeia Cultural” • Disponibilidade e exclusividade para integrar o plano de divulgação da “Aldeia Cultural”. RESPONSABILIDADE E ORGANIZAÇÃO • Sistemas de som e luz e respectivos técnicos nos locais de apresentação; • Apoio técnico para montagem/desmontagem do espectáculo; • O local de apresentação • Divulgação dos grupos aos delegados de todo país. Para a realização das actividades programadas pela “Aldeia Cultural” estão envolvidas diversas instituições do Município de Maputo e outras que pela natureza do evento se requer a sua colaboração. No âmbito da interacção institucional, acordou-se que a avenida Samora Machel deverá estar encerrada à circulação de veículos.
Informações e Inscrições:aldeiaculturalmoz@gmail.com

sábado, 3 de abril de 2010

Organização juvenil apresenta programa do Festival de Teatro do Cazenga

    A iniciativa cultural decorrerá de 21 a 31 de julho com a participação de vários grupos de Angola, Moçambique, Portugal e Brasil.
Da Redação, com Angop
   Luanda – A Acção para o Desenvolvimento Juvenil (Animart) apresentou ontem, no município do Cazenga, em Luanda, a proposta de programa para a realização da 5ª edição do festival de teatro do Cazenga (Festeca).

   A iniciativa cultural decorrerá de 21 a 31 de julho do ano em curso na municipalidade, sob coordenação do Globo Dikulo, com a participação de vários grupos de Luanda, de outras províncias, bem como representantes de Moçambique, Portugal e Brasil.

   Em declarações à Angop, o director do festival, Orlando Domingos, disse que o evento servirá para a promoção do intercâmbio entre os agentes e grupos de teatrais, numa perspectiva didáctica.

   Segundo disse, várias actividades como exibição teatral, realização de conferências, oficinas de teatro e encontros de troca de experiências, constam do programa proposto. 
África 21 - DF
www.africa21digital.com
TEATRO EXPERIMENTAL DE ALTA FLORESTA REALIZA DOIS IMPORTANTES EVENTOS

   O Teatro Experimental de Alta Floresta realiza nesta semana dois importantes eventos. O primeiro deles é o Festival de Teatro da Amazônia Mato-grossense que reunirá fazedores de Teatro de cinco Estados brasileiros de 6 a 10 de abril. Além de apresentações cênicas, acontecerão oficinas, debates entre grupos e atividades como a quitanda teatral e a bulha.
  O outro evento que este ano está em sua sétima edição é o Seminário de Cultura de Alta Floresta que discutirá ‘Cultura e Sociedade: Revelações’. O objetivo desta edição é de agregar forças para estudar e compreender a formação cultural da nossa sociedade para propor alternativas nas áreas de Gestão Pública de Cultura, Organização e Fortalecimento de Grupos artístico-culturais além de revelar a estética da nossa gente. Além disso, proporcionar o encontro e a articulação entre gestores públicos de cultura, membros de grupos de teatro do território Portal da Amazônia entre si e com os cidadãos formadores de opinião. O evento acontece durante todo o dia 10 de abril. 
  O Festival de Teatro da Amazônia Mato-grossense conta com o patrocínio do Governo do Estado de Mato Grosso através da Secretaria de Estado de Cultura e o VII Seminário de Cultura de Alta Floresta com o patrocínio do Banco do Brasil.

TEATRO EXPERIMENTAL DE ALTA FLORESTA.
Rua Guarantã, 157, Bairro São José Operário
Cx. Postal 279 - CEP 78580-000
Alta Floresta - Mato Grosso
http://www.teatroexperimental.com.br

sábado, 27 de março de 2010

 O Poder do Mercado Cultural (por Leonardo Brant)
O reconhecimento da cultura como atividade econômica é muito recente. Até o início do século 20 a tratávamos apenas como patrimônio simbólico. Tanto nos estudos antropológicos quanto nos sociológicos, aprendemos a enxergá-la como coisa dada, o que está impresso em nossos códigos de convivência e consolidamos como civilização.
Arrisco-me a explorar uma outra dimensão que a cultura pode assumir a partir de uma visão mais ampla e contemporânea deste conceito. Refiro-me às dinâmicas de sociabilidade, às tecnologias de convivência, ao diálogo, às conversações em redes. Sistemas de intercâmbio e interrelação reforçados pelo surgimento das novas tecnologias, mas não exclusivos aos territórios virtuais.
Imaginar e expressar o futuro. Pensar cultura como um farol voltado para as novas formas de expressão e convivência que podemos construir a partir do conhecimento disponível. A ética como princípio norteador. A consolidação da economia como ciência dominante em nosso tempo fez com que lhe subordinássemos todas as outras formas de manifestação humana como fenômenos derivativos, seguindo uma lógica e uma codificação próprias. E com a cultura não foi diferente.
E daí vem a tentação de transformar ricas manifestações culturais em commodities baratas, manuseadas de maneira rasteira e linear por profissionais reprodutores de um conjunto de regras e tecnologias que só interessam à manutenção de um perverso sistema de poder, que se sustenta sobretudo pelo domínio dos meios de produção e  distribuição de conteúdos culturais.
Mas o que é a economia senão um fenômeno cultural? O que são o dinheiro, o market share, a pontuação da bolsa de valores, senão valores simbólicos desprovidos de sentido fora de um conjunto de códigos rigorosos chamado “mercado”. Mergulhados nesse contexto, corremos o risco de perder a capacidade de desvendá-los e tornamo-nos apenas agentes de manutenção e disseminação de um sistema de valores linear, unilateral e desumano.
Nessa condição, o consumo consolida-se como a forma de expressão mais forte e presente, sobretudo nos grandes centros urbanos. A própria arte passa a ser ressignificada e vista como meio de produção e objeto de consumo. Corre, assim, o risco de perder a condição e a capacidade de revelar e traduzir a alma humana, suas contradições e riscos. De sua condição única e insubstituível de dar forma à utopia, passa a mera reprodutora de um sistema que o incapacita para o exercício desse olhar mais agudo e sensível.
O Brasil vivenciou na última década um grande salto quantitativo e qualitativo nas relações de trabalho na área cultural. Cultura, como atividade econômica, saiu do confinamento, ultrapassou fronteiras, mas ainda mantém vícios e dependências de uma atividade ligada aos poderes político e econômico.
O país entrou de forma definitiva no cardápio do entretenimento global. Um dos principais mercados das chamadas majors do cinema e da indústria fonográfica, o país vivencia a efervescência de uma nova Broadway tupiniquim, que já demonstra sinais de vitalidade. Do ponto de vista da exportação das artes e da cultura local, o momento atual nunca foi tão profícuo. Desde Paulo Coelho, um dos autores mais lidos da atualidade, até o futebol e a música, o Brasil nunca esteve tão em voga no cenário global.
O gestor cultural precisa estar atendo para valer-se dessas oportunidades. Participar ativamente do mercado da  cultura sem estar a ele subordinado é uma das questões éticas mais difíceis ligadas ao cotidiano do gestor cultural. Por isso a necessidade de investir em um conjunto de ferramentas adequadas para lidar com a administração e o marketing, por exemplo, mas não sem fazer uma incursão mais profunda na questão ética.
Não há nada que influencie mais a conformação de um produto cultural do que o seu sistema de financiamento. Presume-se, por exemplo, que um filme distribuído por uma major norte-americana teve menos liberdade artística do que um filme independente. Este, por sua vez, terá mais dificuldades de conquistar público, justamente porque as salas comerciais pertencem às grandes distribuidoras. Um bom gestor cultural precisa saber manejar essas variáveis, que são inúmeras e complexas, a ponto de arquitetar novas dinâmicas que invertam a lógica do domínio e o aprisionamento da criação pelo capital.
Atuar na atividade cultural é algo que exige conhecimento genérico e específico, ao mesmo tempo. Saber balancear uma formação humanística ampla e consistente, capaz de apreender e decodificar nuanças, especificidades e contextos, necessários para compreender melhor a teia de relações e interesses onde está inserido, em especial os políticos e econômicos, com o conhecimento técnico, que o habilite e dialogar com todas as instâncias da sociedade.
É preciso buscar meios de destrinchar conceitos ligados ao manejo da questão simbólica e apresentar cenários capazes de representar realidades complexas e diversas, em detrimento das cartilhas de formação técnica e linear.
A atividade cultural exige agentes preparados e dispostos a pensar e atuar com base em novas possibilidades, mais complexas, múltiplas e coerentes com as questões colocadas pela sociedade contemporânea. Capazes de pensar
uma nova agenda política para lidar com os desafios do mundo atual, articular setores governamentais, sociedade e mercado para atuarem alinhados em torno dessa agenda, além de desvendar a cultura como ponto de partida, como
meio de construção dessa agenda e como eixo central dos novos paradigmas de desenvolvimento.
O segredo para sair da linearidade do mercado, talvez esteja no exercício de uma abordagem multidimensional para a atividade cultural. Ao implementar um processo de natureza cultural, o gestor deve estar apto a lidar com inúmeras vertentes que, juntas, conferem ao processo a riqueza necessária para desviar-se dessas armadilhas.
Qualquer atividade cultural, do Cirque du Soleil ao maracatu rural de Pernambuco, é parte integrante deste “conjunto distintivo de atributos materiais, espirituais e afetivos que caracterizam uma sociedade ou grupo” definido pela UNESCO. Cuidar dessa dimensão é essencial para que não perca sentido dentro do próprio contexto social onde foi gerada.
Cuidar da dimensão econômica, por exemplo, já exige um outro olhar, mais voltado para os processos de produção, distribuição, troca, uso ou consumo dos bens simbólicos.Que pode ser complementado com um conjunto de
instrumentos de apropriação desses bens.
Essa dimensão é complementar ao desenvolvimento artístico, à pesquisa de linguagem e à proposta estética que a atividade propõe. Que por sua vez não está desvinculada de valores éticos e morais, tampouco à sua dimensão cidadã. É preciso, sobretudo, entender esse ambiente da economia da cultura como algo em pleno processo de transformação e desenvolvimento.
Um mercado promissor, mas ainda incipiente, o que exige uma intensa articulação entre os membros dessa cadeia produtiva para a conquista de um olhar mais apurado da sociedade em relação à sua importância estratégica.
* trecho do livro O Poder da Cultura.

Sobre "Leonardo Brant " http://www.brant.com.br

quinta-feira, 18 de março de 2010

MATRIZES AFRICANAS


O Coletivo de Entidades Negras (CEN), em parceria com movimentos organizados da sociedade civil e com apoio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), lança na próxima segunda-feira (22), no Teatro Gláucio Gil, no Rio de Janeiro, a Campanha "Quem é de Axé diz que é!". A campanha tem por objetivo elevar a auto-estima dos praticantes de religiões de matrizes africanas, e dessa forma alterar os dados coletados no último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quando apenas 0,3% da população do país assumiu sua religiosidade afro-brasileira. Saiba mais: http://cenbrasil.blogspot.com.

terça-feira, 16 de março de 2010

O Feminismo
É um movimento sócio-político que luta pela igualdade das mulheres em relação aos homens. Já foi definido como uma ideologia que objectiva a igualdade - ou o que seria mais preciso – a igualdade entre os sexos. Contudo, há autoras feministas que procuraram demonstrar como a própria concepção de sexo biológico advém de uma compreensão simbólica do mundo que é orientada pela concepção de gênero. Outros estudiosos definem o feminismo como um conjunto de idéias políticas, filosóficas e sociais que procuram promover os direitos e interesses das mulheres na sociedade civil. No entanto, os feminismos, nas múltiplas formas, estão relacionados a desejos, políticas e interesses de outros grupos civis, não somente de mulheres.


Este movimento adquire cunho reivindicatório por ocasião das grandes revoluções. As conquistas da Revolução Francesa, que tinha como lema Igualdade, Liberdade e Fraternidade, são reivindicadas pelas feministas porque elas acreditavam que os direitos sociais e políticos adquiridos a partir das revoluções deveriam se estender a elas enquanto cidadãs. Algumas conquistas podem ser registradas como conseqüência da participação da mulher nesta revolução, um exemplo é o divórcio.

Os movimentos feministas são, sobretudo, movimentos políticos cuja meta é conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres, isto é, garantir a participação da mulher na sociedade de forma equivalente à dos homens. Além disso, os movimentos feministas são movimentos intelectuais e teóricos que procuram desnaturalizar a idéia de que há uma diferença entre os gêneros.

E Viva a Igualdade!